SCHWENNHAGEN, Ludwig... Antiga história do Brasil de 1100 a.c a 1500 d.C: Fenícios no Brasil, 1. ed. Piracicaba, SP ... Ed. do Autor, 2025.
Por J. Nito
História em Debate
A boa nova do nosso tempo, no que diz respeito a história do Brasil, está sendo novas - ou velhas- teorias sobre o nosso passado. Temas como Fenícios no Brasil, Rei Salomão no Rio Amazonas e Sumérios na América são temas tratados nesta obra de Ludwig Schwennhagen, historiador austríaco radicado no Brasil. O brasilianista apresenta uma interpretação bastante ousada e controversa em relação a nossas origens históricas assim como do território brasileiro.
Ludwig Schwennhagen viveu no Brasil entre o fim do século XIX e o início do século XX. Seu interesse por antigas civilizações o levou a pesquisar inscrições, artefatos e lendas brasileiras, propondo que o território brasileiro foi visitado, colonizado ou influenciado por povos do Antigo Oriente Médio, muito antes da chegada dos europeus. Propõe também que, antes de 1500 o Brasil já teria sido visitado por diversas civilizações antigas como, fenícios e sumérios. Os argumentos se apoiam em relatos históricos antigos, inscrições encontradas no Brasil, semelhanças linguísticas e evidências de navegações e contatos transoceânicos em tempos remotos. Questionando assim, todas as narrativas da história oficial.
Fenícios no Brasil
Anexo
3, pag. 248: Evidencias
Na introdução do livro o também defensor da Teoria da presença de fenícios no Brasil, Moacir Costa Lopes, aponta que: "Ultimamente tem sido despertada a consciência dos brasileiros para necessidade de conhecer melhor a sua terra, sua origem […] Se aqui e ali aparecem indícios de que os Fenícios descobriram e colonizaram parte do Brasil há 3.000 anos, estudaremos os indícios […] Ao tomar o leitor este livro às mãos, por certo se fará perguntas que nunca tenha ouvido”.
Afirma Costa Lopes.
Sumérios na América
No anexo 2 do livro o Historiador, André de Pierre, sobre Sumérios na América, se coloca como “portador de noticias tristes” para os que aceitam a História como verdade absoluta:
“Cabral não descobriu o Brasil, povos e civilizações antigas não estavam isoladas em uma bolha continental e nossa terra foi palco de uma colisão cultural que mudou paradigmas milhares de anos antes de Cristo, deixou edificações imponentes, estradas e mitos de deuses que desciam do céu e ensinavam os homens”. Aponta de Pierre, também pesquisador da historia do Brasil.
Redescobrir o Passado para entender o Presente
A obra adota um estilo investigativo, buscando conexões entre mitos, nomes geográficos e elementos culturais de povos distantes. Mesmo sem acesso aos recursos arqueológicos modernos, Schwennhagen procurou justificar suas teses com extensa pesquisa documental e comparativa, sendo uma jornada exploratório e instigante. A obra encontrou eco entre professores e pesquisadores independentes, consolidando-se como uma referência dentro do universo das narrativas sobre o passado do Brasil e da humanidade.
Antiga História do Brasil de 1100 a.c a 1500 d.C é uma obra que estimula o pensamento crítico pelo convite que faz à reflexão sobre história, mitologia e ideologias, sendo uma leitura provocativa e reveladora dos desejos de identidade e grandeza projetados sobre o Brasil — mesmo que à margem do consenso científico. Com esses estudos e pesquisas sendo propagados esperamos redescobrir o nosso passado para entender melhor nosso presente.
Bons estudos!
Brasileiros e brasileiras, pesquisadores inquietos
de todo o país, uni-vos!
Segue live de lançamento do livro: Antiga História do Brasil de 1100 a.c a 1500 d.C: Fenícios no Brasil, no Canal André de Pierre:
ANEXO:
Recentemente, André de Pierre, revelou dados ocultados de nossa história, a partir de suas pesquisas
independentes ao canal TVCH no You Tube.
Site para compra do Livro: ANTIGA HISTORIA DO BRASIL de 1100 A.C a 1500 D.C:
Terra Convexa: Uma teoria que desafia outra teoria.
Por: J. Nito
Na última década a internet tem se tornado um terreno fértil para
teorias sobre o formato da Terra, sim, esse assunto merece ser
debatido! Enquanto a ciência moderna afirma que vivemos em um
globo—ou geoide para os mais apressados-, outros curiosos desafiam
essa teoria com experimentos e argumentos
também científicos. Para esses pesquisadores uma nova ideia ganhou
visibilidade: a teoria da Terra Convexa. Segundo seus defensores
a Terra não é nem plana nem esférica, e sim, convexa nos
continentes e plana nas águas. Essa convexidade, segundo eles,
explicaria certos comportamentos da linha do horizonte, e
experimentos ópticos.
Documentário e experimentos
Essa teoria ganhou destaque no Brasil e no mundo por meio do documentário “Terra Convexa”, lançado em 2018. Utilizando equipamentos de última geração, foram realizados sete experimentos científicos: geodésico, que consiste em medir dois prédios com ampla distância, tendo como referência o nível do mar; experimento a laser para verificar a planicidade das águas; nivelamento das águas; Distorções óticas relacionadas a processos reflexivos; experimento de barcos na linha do horizonte. O documentário, a metodologia e a tecnologia empregadas estão disponíveis no site terraconvexa.com.br.
Convite a refutação
"Convidamos todos os cientistas, de qualquer parte do mundo, a refazerem os experimentos científicos para averiguar os resultados. Daremos todo o suporte necessário", declara Urandir Fernandes de Oliveira, presidente do Instituto brasileiro Ecossistema Dakila Pesquisas e diretor do documentário em questão. O Instituto, anteriormente chamado Projeto Portal, existe há mais de 30 anos e se transformou em uma rede de associados nos quatro cantos do mundo , tendo promovido descobertas que desafiam a ciência moderna. Recentemente Urandir reafirmou o desafio feito para quem quiser refutar qualquer um dos experimentos feitos no documentario, hoje o desafio chega a 3 milhões de reais. (Reportagem completa nos anexos ao final)
Em 2018, pesquisadores e cientistas do
Instituto Dakila Pesquisas foram condecorados na Câmara Municipal de
São Paulo (SP), pela Associação Brasileira das Forças
Internacionais de Paz da ONU (Abfip/ONU), reconhecendo a importância
dos trabalhos científicos
realizados. Os 33 homenageados receberam a Medalha de Mérito
Cabo Carlos Adalberto Ilha De Macedo "Heróis da Guerra dos Seis
Dias", sendo a primeira vez que a associação outorgou medalhas
no campo científico.
Inconsistências da
Ciência Moderna
Também em 2018, o Ecossistema Dakila,
representado pelo seu presidente Urandir,
recebeu a moção de congratulação da Assembleia Legislativa do
Mato Grosso do Sul (MS) em reconhecimento à importância dos estudos
científicos realizados em diversas áreas do conhecimento como
matemática, física, física quântica, astronomia e geografia.
Dentre as pesquisas, destacam-se descobertas recentes na área da cosmologia. Segundo Urandir, as comendas recebidas
representam uma vitória. “O intuito dos nossos estudos foi
investigar as inconsistências apresentadas pela ciência em relação
ao formato da Terra e os resultados derrubaram a tese de que ela é
esférica”, afirma o pesquisador.
Em maio de 2022, Dakila participou da 2ª edição do Future Innovation Summit, em Dubai, que discutiu três categorias: a aeroespacial, a sustentabilidade e o metaverso. Palestrantes internacionais mostraram suas visões sobre como melhorar a vida da humanidade. Temas como telecomunicação, saúde, robótica, mudança climática, blockchain, NFT’s, moedas digitais e educação foram debatidos.
"Nossa participação no Future Innovation Summit foi um grande marco para a história brasileira e gerou parcerias de altíssimo nível. É gratificante ver onde o Ecossistema Dakila está posicionado nos dias atuais, são mais de 30 anos de história e persistência, acreditando em algo que muitos achavam absurdo, e hoje estamos colhendo os frutos da semente que plantamos” , declara Urandir. Além da parceria firmada entre Dakila Pesquisas, 067 Vinhos e BDM Digital com os Emirados Árabes Unidos, a Pantanal General Trading, outra empresa que integra o Ecossistema Dakila, está ganhando forças no Oriente Médio.
Premiações recentes
No dia 22 de abril
do ano corrente, o presidente de Dakila foi condecorado com a Cruz do
Mérito do Empreendedor Juscelino Kubitschek, no grau de Comendador
da Legião de Honra do Presidente JK. A honraria ocorreu no Auditório
Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados, em Brasília, como parte das
comemorações pelos 65 anos da Fundação da Capital Federal. A
premiação é concedida pela Academia Brasileira de Honrarias ao
Mérito, presidida pelo Comendador Regino Barros, e conta com o apoio
institucional do Congresso Nacional e da Câmara dos Deputados,
representada pelo deputado federal Evair Vieira de Melo.
O nome de Urandir Fernandes de Oliveira foi escolhido por unanimidade pelo Conselho Nacional de Honrarias ao Mérito, em reconhecimento à sua trajetória e impacto positivo em diversas áreas. Seu trabalho tem gerado iniciativas que unem pesquisa científica, tecnologia, sustentabilidade e novos modelos de negócios, impulsionando projetos inovadores e promovendo o desenvolvimento humano e econômico. Os estudos mais notáveis são a descoberta da antiga cidade de Ratanabá, na Amazônia com mais de 16 km de ruas, quadras e construções reveladas por meio da tecnologia LiDAR (sigla em inglês para detecção e alcance por luz); pesquisas sobre o Sistema Terra (Documentário Terra Convexa) e suas anomalias; o desenvolvimento de novas tecnologias para o prolongamento de vida; o remapeamento do chamado Caminho do Peabiru; e a investigação das origens da humanidade.
Ainda em 2025, no último dia 26 de junho,
Urandir foi empossado como presidente do Conselho de Pesquisas
Avançadas da Academia Brasileira de Honrarias ao Mérito (ABRAHM). A
cerimônia, que integra a programação comemorativa pelos 25 anos da
Academia, foi realizada no Auditório André Franco Montoro, na
Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). De acordo com o
presidente da ABRAHM, comendador Regino Barros, a criação da
cadeira de Pesquisas Avançadas foi motivada pela visita da comitiva
à sede de Dakila, em Campo Grande. Fiquei profundamente impactado
com o brilhante trabalho realizado por Urandir e sua comunidade. A
partir dessa experiência, traçamos um plano conjunto. Hoje, unimos
dois grandes ecossistemas: Dakila e ABRAHM, com o apoio da Associação
Brasileira da Influência Digital (ABRID) e da Secretaria Executiva
do Congresso Nacional, que reúne 241 parlamentares, afirmou Barros.
No discurso de posse, Urandir falou do orgulho de
liderar o conselho: “É uma honra representar todos que trilham
conosco essa jornada. Esse reconhecimento fortalece nosso compromisso
com a ciência, a tecnologia e a humanidade. Queremos impactar
positivamente o Brasil e o mundo” . Urandir também foi homenageado
com medalhões que trazem a esfinge do ex-presidente Juscelino
Kubitschek, patrono da Academia e símbolo de progresso e inovação
no Brasil.
Na cerimonia, Urandir entregou a Medalha Juscelino
Kubitschek ao Secretário de Turismo e Viagens do Estado de São
Paulo, Roberto de Lucena, que lembrou a importância da ABRAHM como
entidade de valorização das personalidades que contribuem para uma
sociedade mais justa e civilizada. A plateia reuniu autoridades
políticas, cientistas, representantes de instituições acadêmicas
e lideranças do setor produtivo.
Desde o lançamento do documentário Terra Convexa, os pesquisadores de Dakila continuam coletando e analisando dados reveladores que colocam em duvida o que o consenso cientifico defende como verdade. Outros questionamentos são colocados por Dakila: “Podemos acreditar em tudo o que as agências espaciais falam sobre o Sol, a Lua, as estrelas e os Planetas? Vivemos no sistema solar ou no Sistema Terra?” Para tentar responder essas e outra indagações, Dakila em breve lançara o documentário "Anomalias dos Astros", agora revelando informações sobre o céu, espaço e afins.
Os pesquisadores ainda afirmam que: “Testes simultâneos das equipes de polo a polo, apresentam fatos que estão sendo ignorados por aqueles que só repetem o que leram nos livros. Dakila Pesquisas continua firme em seu propósito de entregar à humanidade a realidade que mudará de vez o rumo da história, das ciências e da vida!” Aguardemos então mais este trabalho de Dakila que pretende ser a segunda parte do Documentário Terra convexa.
A discussão sobre a forma da Terra há milênios gera debates intensos. A teoria da Terra Convexa desafia as narrativas científicas e históricas dominantes. Embora essa teoria seja controversa, ela abre espaço para novas discussões e pesquisas que podem levar a uma compreensão mais profunda da nossa origem e do nosso suposto planeta. Este debate abre um espaço importante para refletirmos sobre a relação entre ciência, crença e a evolução do conhecimento. A ciência está em constante evolução, e o debate sobre o formato da Terra é um exemplo de como as teorias podem ser desafiadas.
“Toda verdade passa por três estágios. No primeiro, ela é
ridicularizada. No segundo, é rejeitada com violência. No terceiro,
é aceita como evidente por si própria.” Arthur Schopenhauer
Assistir integra do Documentário Terra Convexa:
ANEXOS
Terra Convexa: Dados Técnicos:
Reportagem completa sobre o convite a refutação dos experimentos feitos no documentário, hoje o desafio chega a 3 milhões de reais.
O FUTURO DA CIÊNCIA: Condecoração de Urandir Fernandes de Oliveira pelo Conselho Nacional de Honrarias ao Mérito, em reconhecimento por seu impacto positivo nas áreas de ciência, tecnologia, sustentabilidade e novos modelos de negócios, impulsionando projetos inovadores e promovendo o desenvolvimento humano e econômico e a investigação das origens da humanidade.
Cidades
perdidas na Amazônia, pirâmides, fortes estrelas, monumentos
megalíticos, inscrições anômalas e artefatos censurados
Por:
J. Nito
Portador
de notícias tristes
Nesta
grande obra o historiador e pesquisador André de Pierre revela
uma narrativa que nos faz questionar toda linha do tempo histórica
comumente propagada pelas historiografias convencionais. Sobre essas
revelações o pesquisador se coloca como "portador de noticias
tristes para os conformistas" afirmando que "Cabral não
descobriu o Brasil, povos e civilizações antigas não estavam
isoladas em uma bolha continental e nossa terra foi palco de uma
colisão cultural que mudou paradigmas milhares de anos antes de
Cristo, deixou edificações imponentes, estradas e mitos de deuses
que desciam do céu e ensinavam os homens" (pag. 94) O
Jornalista e Mestre em Historia, Claudio Suenaga, já no
prefácio aponta que as descobertas apontadas por André de Pierre
"contrariam a crença dominante sobre a antiguidade e evolução
do homem, reunindo um numero significativo de fatos convincentes,
desafiando-nos a repensar nossa compreensão sobre as origens, a
identidade e o destino da humanidade". (Pag. 6). Suenaga e
André são editores da Revista Enigmas, uma publicação
digital bimestral que aborda temáticas relacionadas a História
Oculta, Revisionismo Histórico, Arqueologia Proibida e
Teoria dos Antigos Astronautas (Paleocontato). No
final do prefácio Claudio Suenaga aponta outros
autores que também vislumbraram clarificar boa parte dos mistérios
da humanidade, dentre eles: “Henrique Onffroy de Thoron, Coronel
Percy Harrison Fawcett, Ludwig Schwennhagen, José Anthero Pereira
Junior, Candido Costa, Bernardo Azevedo da Silva Ramos, James
Churchward, Harold Tm Wilkins, Marcel Homet, Jacques de Mahieu,
Renato Castelo Branco, Luiz Galdino, Hernani Donato, Aurelio Medeiros
Guimarães de Abreu, Gabriele D'Annunzio Baraldi, Luís Caldas
Tibiriçá, Eduardo Chaves e Pablo Villarrubia Mauso”. (Pag. 6). Para
apresentar parte do conteúdo do livro segue um fichamento de trechos
com comentários. O fichamento não dispensa a leitura integral da
obra, No final do fichamento, na parte dos anexos, esta lincado site
para compra do livro.
FICHAMENTO
PIERRE,
André de "Arqueologia proibida no Brasil: cidades perdidas na
Amazônia, pirâmides, fortes estrelas, monumentos megalíticos,
inscrições anômalas e artefatos censurados/ André de Pierre. - 1º
ed.- Piracicaba, SP: Ed. do Autor, 2024
HISTORIA
DETURPADA, ELITE MAÇÔNICA E O ENGANO DO DARWINISMO
1-”O
passado da humanidade é muito mais rico e oculto do que
conhecemos[...]até os mais ortodoxos acadêmicos são obrigados a
reconhecer que tal versão esta errada[...]Ao longo dos últimos dois
seculos, pesquisadores encontraram artefatos que provam que humanos
tão inteligentes e capazes quanto nos existiram há milhões de anos
e não há 100 mil[...]A ciência oficial, no entanto, suprimiu esses
dados. Os preconceitos calcados na teoria científica atual
predominante atuam como um “filtro de conhecimento”, dando-nos
uma imagem da Pré-História que é em grande parte incorreta e
deturpada”. (pag. 5)
2-
“André de Pierre enfeixa neste livro os principais trabalhos
publicados a respeito e que se encontram dispersos em vários livros
e revistas especializadas a que o leitor comum habitualmente não tem
acesso. Com a ajuda desta biblioteca particularmente extensa, o autor
mostra porque é que estas realidades, embora conhecidas por uma
elite maçônica oculta, permanecem vedadas ao grande publico, que é
deixado a tirar suas conclusões de conceitos da Nova Era ou de
teorias enganosas como o darwinismo. Há sem duvida, portanto, um
conhecimento proibido ou oculto, restrito a uma elite excelsa de
iniciados, que é inacessível à quase totalidade da humanidade”.
(pag. 7)
SABEDORIA
SECRETA
*
“A humanidade, certamente, está em contato com forças
extra-humanas há milênios, seres desconhecidos que se apossaram da
Terra e nos ensinaram como organizar a civilização, segundo seus
preceitos. A sabedoria secreta foi transmitida por meio das mensagens
codificadas dos mitos e da linguagem cifrada dos rituais das
sociedades secretas. Muitos poucos entendem as verdadeiras mensagens
por trás dessas histórias e ritos. A magia é uma tecnologia
extra-humana, ou uma forma incompreendida de ciência (ou
tecnologia), e a maior parte, se não todos os aspectos do ocultismo,
se relacionam com essa ciência (ou tecnologia). Tanto a magia quanto
a ciência estudam as leis secretas que governam nosso universo e
buscam dobrar essas mesmas leis à sua vontade”. (Pag. 9)
ERAM
OS DEUSES ASTRONAUTAS?
1-
“Conheci Adnir [Ramos] em 2012, em um evento do famoso Erich von
Däniken na cidade de Blumenau […] apresentamos nossas pesquisas ao
autor best-seller do livro “Eram os Deuses Astronautas?” […] em
uma noite quente de carnaval daquele mesmo ano, descobri um
alinhamento que mudaria minha visão sobre tudo. Tal fenômeno
interligava três pontos do Brasil: as Três Pedras em Bofete (local
de minha pesquisa), a Pedra da Gávea no Rio de Janeiro e o Morro da
Galheta em Florianópolis”. (Pag. 20).
2-
CONTATOS
TRANSOCEÂNICOS
1-
“Ao sair da trilha avistei um Dómen[...]estranho sair da trilha em
uma mata em Florianopoles e dar de cara com uma estrutura assim, não
pertencente a culturas locais[…] Quando se observa as pedras, fica
claro que elas não fazem parte da geologia local, o que se conclui
que foram arrastadas ate ali[...]a amrca de uma cultura que veio do
outro lado do Atlântico para o Brasil, sendo umas clara evidencia de
contato transoceânico no mundo antigo”. (Pag. 23)
2-
“Uma das frases mais inteligentes já proferidas sobre a navegação
no mundo antigo foi “o oceano não é um muro, mas sim uma
autoestrada”. O autor da sentença é o escritor Barry Fell, autor
de diversos livros sobre viagens transoceânicas no mundo
antigo[...]e como exaustivamente demonstrado por arqueólogos
experimentais e documentos antigos, essa é a mais cristalina
realidade”. (Pag. 102)
3-
“o arqueólogo experimental, zoólogo e geografo norueguês, Thor
Heyerdahl, foi um fiel defensor dos contatos transoceânicos em
tempos remotos[...] Heyerdahl empreendeu junto com outros 5
marinheiros , em 1947, uma viagem com um barco tosco feito de toras
de madeira a partir de El Callao, Peru, até o arquipélago das ilhas
Tuamoto, na Polinésia Francesa[...]Essa expedição, nomeada
Kon-Tiki, foi apenas uma das dezenas de excursões científicas
chefiadas pelo arqueólogo. Os sumérios tinham embarcações
superiores a utilizada por Heyerdahl”. (pag. 103).
4-
André de Pierre aponta 2 teorias divergentes em relação aos
contatos transoceânicos: Teoria Isolacionista e Teoria Difusionista.
“O nome correto para ios defensores da teoria do Estreito de Bering
é isolacionista. Eles defendem que continentes como a América,
ilhas como a Austrália, ou povos muito distantes entre si, estavam
isolados ou tendo relações somente com povos próximos a suas
fronteiras[...]Por outro lado, temos o difusionismo, a de que
existiam os contatos transoceânicos. A teoria da polinésia, por
exemplo, é legitimamete difusionista[...]Os difusionistas vão muito
alem das experiencias com embarcações. Teoricamente consideraram
aqueles fatores naturais inerentes ao ser humano que os
isolacionistas “esqueceram” de avaliar. Ou teriam feito de
proposito? Através de diretrizes emanadas do Smithsonian? De
qualquer forma, o isolacionismo é abominável, sem duvidas um dos
principais elementos de destruição da nossa verdeira historia”.
(Pag. 146-147)
5-
“Hoje em dia, meu canal do YouTube [André de Pierre] e a Revista
Enigmas, são verdadeiras “ágoras” da arqueologia oculta e
conversas sobre contatos transoceânicos”. (Pag. 169)
SUMERIOS,
ORIGEM MITOLOGICA E LÍNGUA TUPI
1-
“[…] No épico sumério, a realeza que desceu do céu, citada na
Lista de Rei Sumérios, é-nos apresentada como sendo Anunnaki -os que
do céu vieram a terra – conhecido por pesquisadores contemporâneos
como as deidades deste povo da Mesopotâmia meridional”. (Pag.100)
2-
“Antropólogos argumentam que todas as comunidades humanas tem um
origem mitológica, entretanto; será que o nascimento de uma mitologia
se fundamenta em ocorrências reais que a linguagem primitiva não
possuía vocabulário para escrever? Ou seu surgimento é apenas um
produto da criatividade dos primeiros grandes contadores de historia
da humanidade? Também podemos teorizar que o mito é simplesmente um
fato que foi aumentado através de muitas gerações que sucederam a
testemunha primordial do real?”. (Pag. 101).
3-
“[…] Após a longa viagem, os bravos sacerdotes sumérios, que se
aventuraram na longínqua viagem, chegaram finalmente ao Brasil
Pré-Histórico em uma frota Fenícia, entraram em contato com os
tupis e os instruíram. Sobre isso, Schwennhagen no livro “Antiga
Historia do Brasil de 1100 a.C.”, de 1928, descreve “ A língua
Tupi é um ramo da língua Suméria, formada e falada pela Ordem dos
Magos, na Caldeia, desde o tempo do rei Urgana, isto é, 4000 anos
antes de Cristo…” (Pag. 115)
DAKILA
PESQUISAS, RATANABÁ E FORTE PRÍNCIPE DA BEIRA
1-
“[…] em 2021, comecei a conversar com Rafael Hungria, do Dakila
Pesquisas. Em 2022, por conta das polêmicas envolvendo Ratanabá,
iniciei conversas com Urandir Fernandes , CEO do Dakila, e Fernanda
Lima, Diretora de Pesquisa do mesmo instituto. Conhecendo melhor o
trabalho deles, interessei-me pelo Forte Príncipe da Beira[…]”.
(Pag. 193-194)
2-
“Um dos artefatos descoberto por Dákila Pesquisas nos tuneis do
Forte Príncipe da Beira foi uma espada bastante curiosa,
caracterizada por uma cabeça de leão esculpida no pomo e outros
diversos desenhos ornamentando a peça. Consegui localizar
inequivocamente a procedencia da arma que parece relacionada com os
relatos da medium Soraya.” (Pag. 222)
3-
“A investigaçao mediunica é uma pratica utilizada por FBI, CIA,
Scotland Yard, tendo mais de 400 casos solucionados, que envolve o
uso de habilidades mediunicas para obter informaçoes ou resolver
casos, geralmente relacionados a eventos passados, pessoas
desaparecidas ou crimes não solucionados[...]a mediunidade tambem é
explorada em contextos como a arqueologia (para localizar sitios
arqueologicos ou entender melhor contextos historicos) e em buscas
pessoais 9como pessoas tentando entrar em contato com entes queridos
falecidos)”. (Pag. 220)
4-
5”Perguntei
à medium o que ela sabia sobre a espada. Ela descreveu que tres
oficiais alemães nazistas estiveram la para desenvolver um
artefato[...]nao sendo a espada localizada por Dákila[...]Então, a
espada de um deles foi escondida no tunel e por la ficou até o
Dákila encontra-la em 2002”(Pag. 225)
6-”Pesquisando
todos esses fortes em formato de estrela, algo sempre chamou minha
atenção: como transportaram as pedras tão grandes que compõem as
suas muralhas? Essas pedras, imensas e maciças, parecem de outra
época, como se fossem reminiscencias de uma civilização muito mais
antiga do que aquela que a história tradicional nos conta[...]A
hipótese de uma rede de tuneis começa a fazer sentido[...]Talvez
esses fortes[...]estejam conectados a um mundo subterrâneo ainda não
revelado[...]Além disso, quem foi responsável pela construção
desses fortes?[...]O mistério se aprofunda a cada nova descoberta, e
a sensação é que estas construções guardam segredos muito além
do que os livros de história nos contam”. (Pag. 269)
DADOS
DA PESQUISA DO FORTE PRÍNCIPE DA BEIRA ENTRE OS DIAS 1 E 3 DE
NOVEMBRO DE 2023
1. Localizar os “Labirintos”. Assim como verificar presencialmente o tamanho da construção;
2. Coletar dados para identificar o método construtivo dos “Labirintos” e assim formular uma tese sobre quem seriam os construtores;
3. Encontrar algum vestígio dos construtores sem escavação;
4. Marcar as coordenadas das ruínas;
5. Verificar presencialmente a magnitude do Forte Príncipe da Beira;
6. Identificar as entradas dos tuneis localizados pelo Dakila em 2002;
7. Coletar dados para entender o método construtivo do forte;
8. Tentar localizar vestígios de uma construção mais antiga abaixo do forte;
9. Localizar e marcar as coordenadas dos petróglifos do rio Guaporé;
10. Retirar uma amostra do “Lajedo” onde estão os petróglifos para identificar o tipo de rocha e sua natureza;
11. Fotografar os petróglifos;
12. Identificar e marcar os pontos das supostas ruínas do chamado “Fortinho”;
13. Coletar dados para identificar o método construtivo do “fortinho”.(Pag. 198-199)
MENTIRAS
REPETIDAS
*Sobre
como as ditas narrativas oficiais conseguiram convencer parte da
população, André de Pierre diz que isso “acontece porque uma
legião de escritores e professores continuam a repetir a mesma
mentira, milhões de vezes, como as ovelhas do livro “A revolução
dos bichos” de George Orwell”” (Pag. 145). O autor reforça que
“por consequência todas essas historias de neolítico, cobre e
bronze, não passam de uma narrativa quase mitológica criada para
saciar a sede humana por catalogar e explicar os eventos de forma
cientifica ou logica, contudo não é muito mais completa do que as
narrativas dos nativos que falam de deuses que desceram do céu e
ajudaram a criar os monumentos megalíticos”.
SOBRE
O AUTOR:
“André
de Pierre nasceu em 1981, na cidade de São Paulo. Editor da Revista
Enigmas, ele é historiador e pesquisador, dedicando-se ao estudo de
mistérios arqueológicos e históricos que desafiam o conhecimento
convencional. Com um canal influente no You Tube, onde compartilha
suas descobertas e reflexões, André já publicou centenas de vídeos
que atingem um publico vasto e engajado, somando milhares de
inscritos. Seu Trabalho se destaca pela busca incansável pela
verdade por trás das narrativas oficiais, explorando temas
controversos com profundidade e rigor investigativo”. (orelha do
livro)
Assista Live de lançamento do livro “Arqueologia Proibida no Brasil, de André de Pierre”:
Transmitido ao vivo em 15 de out. de 2024 Após percorrer milhares de quilômetros por todos os cantos do país, Pierre cataloga pirâmides, cidades perdidas na Amazônia, sítios megalíticos, inscrições rupestres e artefatos arqueológicos censurados que questionam as bases da história ensinada em escolas e universidades.
ANEXO
Autografo
do autor em um evento de lançamento do livro no Mato Grosso do Sul
em 30/12/2024
Livro Arqueologia Proibida no Brasil, de André de Pierre, é lançado no Mato Grosso do Sul - TVCH. O historiador e escritor André de Pierre esteve no Mato Grosso do Sul no mês de Dezembro de 2024 lançando seu mais novo livro: Arqueologia Proibida no Brasil
Site para compra do Livro: Arqueologia Proibida no Brasil, de André de Pierre:
Desde
o inicio da corrente década de 2020 imagens como esta acima,
chamadas de “Quadras de Ratanabá” e historias referentes a
cidades perdidas na Amazônia, sobre tudo na Amazônia brasileira,
vem surgindo na internet. A Associação
Ecossistema
Dakila Pesquisas vem encabeçando um conjunto de descobertas nas
áreas da História, Arqueologia, Astronomia, Cosmologia, entre
outras. Enquanto uma parte da população acompanha os estudos feitos
pela associação de forma entusiasmada e outra parte, defensora das
ditas teorias oficiais, tenta negar as novas teorias e ate mesmo
impedir o trabalho das equipes no território brasileiro.
Com
pesquisas também nas áreas da ufologia e no prolongamento da vida,
o presidente do Ecossistema
Dakila, Urandir Fernandes de Oliveira pesquisador em Ciência
Lilarial (tudo aquilo que a ciência convencional não explica), é
alvo de perseguições desde o início de seus projetos.
Teses
pseudocientíficas.
Em
um dossiê com o titulo: "A Dakila Pesquisas e as licenças para
pesquisas arqueológicas na Amazônia brasileira", publicado em
16 de maio de 2024 pela SBA, (Sociedade de Arqueologia Brasileira),
diz que as descobertas feitas por Dakila “confrontam o conhecimento
científico acumulado pela Arqueologia, História, Geologia,
Geografia, Astrofísica, Antropologia, Biologia [...] preocupa o fato
de que essa empresa possa, através de algum arqueólogo ou
arqueóloga integrante de sua equipe, vir a receber licença para
pesquisas arqueológicas”. O documento ainda diz que o Ecossistema
Dakila faz propagação de teses pseudocientíficas. O dossiê foi
elaborado pelo Prof. Dr. Artur Henrique Franco Barcelos,
Historiador e Arqueólogo da Universidade Federal do Rio Grande
– FURG.
Mas... que História é e essa de Ratanabá e Peabiru?
Segundo informações passadas pelos pesquisadores de Dakila nas redes
digitais, Ratanabá é uma palavra do idioma Irdin, significando "dos
reinos para o mundo". O Irdin é uma língua antiga falada pela
primeira civilização da Terra, os Muril. Durante as pesquisas a
equipe encontrou essa palavra em diversas pedras e gravuras, em
diferentes regiões do país. Sobre o Caminho de Peabiru, a equipe de
pesquisadores aponta ser o caminho que permitiu a conexão e o
intercâmbio entre diferentes culturas e civilizações indígenas da
América do Sul, como os Guaranis e os Incas, ao longo de grandes
distâncias. A trilha de aproximadamente 4.000 milhas (6.437,38 km)
ligava o Oceano Atlântico aos Andes e Oceano Pacifico, sendo o
intercâmbio entre diversas culturas nativas por séculos antes da
chegada dos europeus.
RATANABÁ • A CAPITAL DO MUNDO • DAKILA PESQUISAS
Pé de Ratanabá
Em meados de 2022, a equipe de
Dakilas encontrou uma pegada fossilizada numa rocha na região de
Paranaíta no Mato Grosso. A pegada, chamada agora de "Pé de
Ratanabá", apresenta 2,41m, dando a entender que o responsável por
essa marca teria em média de 12 a 14m de altura. O presidente da
instituição afirma que "Estas pegadas fazem parte do Caminho
de Peabiru, que nos levou a Ratanabá. Todo o caminho é demarcado
por "pisadas" deste tipo, assim podendo nos trazer várias
respostas ao estudo da cidade de Ratanabá. São relíquias
arqueológicas, onde diversos profissionais de todo o mundo estão
catalogando-as e podem mostrar uma história que não se encaixa
hoje", e ainda afirma que o achado não esta catalogado no IPHAN
(Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e nem no
próprio município de Paranaíta.: “É uma descoberta exclusiva
nossa, algo extraordinário. Vamos chamar de “Pé de Ratanabá”
para demarcar diversas pistas deixadas por uma grande civilização
que habitou a terra um dia, na região amazônica”, completa
dizendo que esse fóssil é um sinal de que a história da humanidade
na Terra deve ser reescrita, pois indicam que os seres humanos já
viveram com os gigantes.
Parceria
com o Governo de São Paulo
Nos canais
de comunicação de Dakila foi divulgado recentemente uma parceria
com o Governo de São Paulo por meio da Secretaria de Turismo e
Viagens (Setur-SP), assinada dia 21 deste ano. A parceria
apresenta um protocolo de intenções para o desenvolvimento do
Caminho de Peabiru, caminho este que leva ate Ratanabá, o antigo e
famoso em nossa historia: "caminho para o Eldorado". Nas
palavras de Urandir Fernandes de Oliveira: "O Caminho do Peabiru
é um testemunho inestimável da mobilidade, conectividade e
engenhosidade dos povos indígenas, mostra como essas civilizações
estabeleceram redes de comunicação e transporte em uma escala
impressionante, bem antes da colonização européia."
Assinatura do Protocolo de Intenções Governo de SP e Ecossistema Dakila - Caminho Peabiru
O protocolo propõe que o Estado de São Paulo e a Associação Dakila mapearão as informações culturais e científicas com a intenção de criar uma oferta de rota turística, e prevê também o incentivo e adoção de tecnologias para apoiar a sustentabilidade no turismo e a promoção de ações de sensibilização e divulgação da Rota do Peabiru no Estado e garantir a preservação desse importante patrimônio cultural e natural em nosso país.
Peabiru: A malha viária mais antiga do mundo
Que País é Esse!?
Desde que me entendo por gente ouço dizer que o Brasil precisa ser redescoberto, que nossa Historia esta cheia "historias mal contadas". É curioso o fato de termos tantas descobertas sendo reveladas e publicadas por pesquisadores e arqueólogos sérios, que vão a campo fazerem seus trabalhos, sendo perseguidos pela dita ciência acadêmica ou cancelados nas redes digitais. Que pais é esse!?
Responder essa pergunta não é tarefa fácil. Contudo, como professor, recorro-me ao Patrono da Educação Brasileira, Paulo Freire, declarado em 3 de abril de 2012 pela Presidenta Dilma Rousseff e a Roquette Pinto, antropólogo e educador brasileiro.
Paulo Freire sempre deixou claro em suas pedagogias a importância de se "Pensar Certo". De acordo com as teorias pedagógicas do educador, pensar certo "Implica procura, descoberta e entendimento do que está escondido nas coisas e nos fatos observados e analisados. Implica em problematização e problematização implica em descobertas, em ação reflexiva e autoria da própria aprendizagem." Reafirma também que "o pensar certo somente se concretiza em contexto verdadeiramente democrático, é um estado humano de construção histórico-social, que se orienta na e para a humanização por meio da educação e da política. Educação e política unidas, feitas por meio do agir social, forjado no seio da consciência crítica". "Pensar certo somente pode ser entendido como um pesar curioso, inquiridor, crítico: consciente e autônomo, livre das amarras opressoras da alienação".
Outro pensador de nossa Historia, Roquete Pinto, reflete em sua obra ‘O Brasil e a Antropogeographia’: “É preciso estudar o Brasil com seus encantos e suas tristezas, para amá-lo conscientemente: estudar a terra, as plantas, os animais, a gente do Brasil.”
Brasil, mostra sua cara!
Destarte, é preciso que os brasileiros que, verdadeiramente tem interesse em ver esse país ocupar o seu lugar na Historia, se unam em prol da nosso verdadeira História: sem paixões, romanizações e teorias sofistas (essas sim pseudocientíficas) sobre nossa origem. Que o Presidente Lula da Silva e seu governo de a devida atenção aos estudos de campo feitos por esses verdadeiros "brasilianistas", brasileiros natos, que estão comprometidos com a nosso Historia. Que nenhum atravessador tente impedir as licenças governamentais para pesquisas arqueológicas no Brasil só por que não estão de acordo com sua visão de mundo.
Brasileiros e brasileiras, pesquisadores inquietos de todo o país, uni-vos!
ANEXO
Parecer técnico na região conhecida
como Ratanabá: