Redescobrindo o Brasil
Cidades perdidas na Amazônia, pirâmides, fortes estrelas, monumentos megalíticos, inscrições anômalas e artefatos censurados
Por: J. Nito
Portador de notícias tristes
Nesta
grande obra o historiador e pesquisador André de Pierre revela
uma narrativa que nos faz questionar toda linha do tempo histórica
comumente propagada pelas historiografias convencionais. Sobre essas
revelações o pesquisador se coloca como "portador de noticias
tristes para os conformistas" afirmando que "Cabral não
descobriu o Brasil, povos e civilizações antigas não estavam
isoladas em uma bolha continental e nossa terra foi palco de uma
colisão cultural que mudou paradigmas milhares de anos antes de
Cristo, deixou edificações imponentes, estradas e mitos de deuses
que desciam do céu e ensinavam os homens" (pag. 94)
O
Jornalista e Mestre em Historia, Claudio Suenaga, já no
prefácio aponta que as descobertas apontadas por André de Pierre
"contrariam a crença dominante sobre a antiguidade e evolução
do homem, reunindo um numero significativo de fatos convincentes,
desafiando-nos a repensar nossa compreensão sobre as origens, a
identidade e o destino da humanidade". (Pag. 6). Suenaga e
André são editores da Revista Enigmas, uma publicação
digital bimestral que aborda temáticas relacionadas a História
Oculta, Revisionismo Histórico, Arqueologia Proibida e
Teoria dos Antigos Astronautas (Paleocontato).
No
final do prefácio Claudio Suenaga aponta outros
autores que também vislumbraram clarificar boa parte dos mistérios
da humanidade, dentre eles: “Henrique Onffroy de Thoron, Coronel
Percy Harrison Fawcett, Ludwig Schwennhagen, José Anthero Pereira
Junior, Candido Costa, Bernardo Azevedo da Silva Ramos, James
Churchward, Harold Tm Wilkins, Marcel Homet, Jacques de Mahieu,
Renato Castelo Branco, Luiz Galdino, Hernani Donato, Aurelio Medeiros
Guimarães de Abreu, Gabriele D'Annunzio Baraldi, Luís Caldas
Tibiriçá, Eduardo Chaves e Pablo Villarrubia Mauso”. (Pag. 6).
Para
apresentar parte do conteúdo do livro segue um fichamento de trechos
com comentários. O fichamento não dispensa a leitura integral da
obra, No final do fichamento, na parte dos anexos, esta lincado site
para compra do livro.
FICHAMENTO
PIERRE, André de "Arqueologia proibida no Brasil: cidades perdidas na Amazônia, pirâmides, fortes estrelas, monumentos megalíticos, inscrições anômalas e artefatos censurados/ André de Pierre. - 1º ed.- Piracicaba, SP: Ed. do Autor, 2024
HISTORIA
DETURPADA, ELITE MAÇÔNICA E O ENGANO DO DARWINISMO
1-”O
passado da humanidade é muito mais rico e oculto do que
conhecemos[...]até os mais ortodoxos acadêmicos são obrigados a
reconhecer que tal versão esta errada[...]Ao longo dos últimos dois
seculos, pesquisadores encontraram artefatos que provam que humanos
tão inteligentes e capazes quanto nos existiram há milhões de anos
e não há 100 mil[...]A ciência oficial, no entanto, suprimiu esses
dados. Os preconceitos calcados na teoria científica atual
predominante atuam como um “filtro de conhecimento”, dando-nos
uma imagem da Pré-História que é em grande parte incorreta e
deturpada”. (pag. 5)
2- “André de Pierre enfeixa neste livro os principais trabalhos publicados a respeito e que se encontram dispersos em vários livros e revistas especializadas a que o leitor comum habitualmente não tem acesso. Com a ajuda desta biblioteca particularmente extensa, o autor mostra porque é que estas realidades, embora conhecidas por uma elite maçônica oculta, permanecem vedadas ao grande publico, que é deixado a tirar suas conclusões de conceitos da Nova Era ou de teorias enganosas como o darwinismo. Há sem duvida, portanto, um conhecimento proibido ou oculto, restrito a uma elite excelsa de iniciados, que é inacessível à quase totalidade da humanidade”. (pag. 7)
SABEDORIA SECRETA
* “A humanidade, certamente, está em contato com forças extra-humanas há milênios, seres desconhecidos que se apossaram da Terra e nos ensinaram como organizar a civilização, segundo seus preceitos. A sabedoria secreta foi transmitida por meio das mensagens codificadas dos mitos e da linguagem cifrada dos rituais das sociedades secretas. Muitos poucos entendem as verdadeiras mensagens por trás dessas histórias e ritos. A magia é uma tecnologia extra-humana, ou uma forma incompreendida de ciência (ou tecnologia), e a maior parte, se não todos os aspectos do ocultismo, se relacionam com essa ciência (ou tecnologia). Tanto a magia quanto a ciência estudam as leis secretas que governam nosso universo e buscam dobrar essas mesmas leis à sua vontade”. (Pag. 9)
ERAM OS DEUSES ASTRONAUTAS?
1-
“Conheci Adnir [Ramos] em 2012, em um evento do famoso Erich von
Däniken na cidade de Blumenau […] apresentamos nossas pesquisas ao
autor best-seller do livro “Eram os Deuses Astronautas?” […] em
uma noite quente de carnaval daquele mesmo ano, descobri um
alinhamento que mudaria minha visão sobre tudo. Tal fenômeno
interligava três pontos do Brasil: as Três Pedras em Bofete (local
de minha pesquisa), a Pedra da Gávea no Rio de Janeiro e o Morro da
Galheta em Florianópolis”. (Pag. 20).
CONTATOS
TRANSOCEÂNICOS
1-
“Ao sair da trilha avistei um Dómen[...]estranho sair da trilha em
uma mata em Florianopoles e dar de cara com uma estrutura assim, não
pertencente a culturas locais[…] Quando se observa as pedras, fica
claro que elas não fazem parte da geologia local, o que se conclui
que foram arrastadas ate ali[...]a amrca de uma cultura que veio do
outro lado do Atlântico para o Brasil, sendo umas clara evidencia de
contato transoceânico no mundo antigo”. (Pag. 23)
2-
“Uma das frases mais inteligentes já proferidas sobre a navegação
no mundo antigo foi “o oceano não é um muro, mas sim uma
autoestrada”. O autor da sentença é o escritor Barry Fell, autor
de diversos livros sobre viagens transoceânicas no mundo
antigo[...]e como exaustivamente demonstrado por arqueólogos
experimentais e documentos antigos, essa é a mais cristalina
realidade”. (Pag. 102)
3-
“o arqueólogo experimental, zoólogo e geografo norueguês, Thor
Heyerdahl, foi um fiel defensor dos contatos transoceânicos em
tempos remotos[...] Heyerdahl empreendeu junto com outros 5
marinheiros , em 1947, uma viagem com um barco tosco feito de toras
de madeira a partir de El Callao, Peru, até o arquipélago das ilhas
Tuamoto, na Polinésia Francesa[...]Essa expedição, nomeada
Kon-Tiki, foi apenas uma das dezenas de excursões científicas
chefiadas pelo arqueólogo. Os sumérios tinham embarcações
superiores a utilizada por Heyerdahl”. (pag. 103).
4-
André de Pierre aponta 2 teorias divergentes em relação aos
contatos transoceânicos: Teoria Isolacionista e Teoria Difusionista.
“O nome correto para ios defensores da teoria do Estreito de Bering
é isolacionista. Eles defendem que continentes como a América,
ilhas como a Austrália, ou povos muito distantes entre si, estavam
isolados ou tendo relações somente com povos próximos a suas
fronteiras[...]Por outro lado, temos o difusionismo, a de que
existiam os contatos transoceânicos. A teoria da polinésia, por
exemplo, é legitimamete difusionista[...]Os difusionistas vão muito
alem das experiencias com embarcações. Teoricamente consideraram
aqueles fatores naturais inerentes ao ser humano que os
isolacionistas “esqueceram” de avaliar. Ou teriam feito de
proposito? Através de diretrizes emanadas do Smithsonian? De
qualquer forma, o isolacionismo é abominável, sem duvidas um dos
principais elementos de destruição da nossa verdeira historia”.
(Pag. 146-147)
5- “Hoje em dia, meu canal do YouTube [André de Pierre] e a Revista Enigmas, são verdadeiras “ágoras” da arqueologia oculta e conversas sobre contatos transoceânicos”. (Pag. 169)
SUMERIOS, ORIGEM MITOLOGICA E LÍNGUA TUPI
1-
“[…] No épico sumério, a realeza que desceu do céu, citada na
Lista de Rei Sumérios, é-nos apresentada como sendo Anunnaki -os que
do céu vieram a terra – conhecido por pesquisadores contemporâneos
como as deidades deste povo da Mesopotâmia meridional”. (Pag.100)
2-
“Antropólogos argumentam que todas as comunidades humanas tem um
origem mitológica, entretanto; será que o nascimento de uma mitologia
se fundamenta em ocorrências reais que a linguagem primitiva não
possuía vocabulário para escrever? Ou seu surgimento é apenas um
produto da criatividade dos primeiros grandes contadores de historia
da humanidade? Também podemos teorizar que o mito é simplesmente um
fato que foi aumentado através de muitas gerações que sucederam a
testemunha primordial do real?”. (Pag. 101).
3- “[…] Após a longa viagem, os bravos sacerdotes sumérios, que se aventuraram na longínqua viagem, chegaram finalmente ao Brasil Pré-Histórico em uma frota Fenícia, entraram em contato com os tupis e os instruíram. Sobre isso, Schwennhagen no livro “Antiga Historia do Brasil de 1100 a.C.”, de 1928, descreve “ A língua Tupi é um ramo da língua Suméria, formada e falada pela Ordem dos Magos, na Caldeia, desde o tempo do rei Urgana, isto é, 4000 anos antes de Cristo…” (Pag. 115)
DAKILA
PESQUISAS, RATANABÁ E FORTE PRÍNCIPE DA BEIRA
1-
“[…] em 2021, comecei a conversar com Rafael Hungria, do Dakila
Pesquisas. Em 2022, por conta das polêmicas envolvendo Ratanabá,
iniciei conversas com Urandir Fernandes , CEO do Dakila, e Fernanda
Lima, Diretora de Pesquisa do mesmo instituto. Conhecendo melhor o
trabalho deles, interessei-me pelo Forte Príncipe da Beira[…]”.
(Pag. 193-194)
2-
“Um dos artefatos descoberto por Dákila Pesquisas nos tuneis do
Forte Príncipe da Beira foi uma espada bastante curiosa,
caracterizada por uma cabeça de leão esculpida no pomo e outros
diversos desenhos ornamentando a peça. Consegui localizar
inequivocamente a procedencia da arma que parece relacionada com os
relatos da medium Soraya.” (Pag. 222)
3-
“A investigaçao mediunica é uma pratica utilizada por FBI, CIA,
Scotland Yard, tendo mais de 400 casos solucionados, que envolve o
uso de habilidades mediunicas para obter informaçoes ou resolver
casos, geralmente relacionados a eventos passados, pessoas
desaparecidas ou crimes não solucionados[...]a mediunidade tambem é
explorada em contextos como a arqueologia (para localizar sitios
arqueologicos ou entender melhor contextos historicos) e em buscas
pessoais 9como pessoas tentando entrar em contato com entes queridos
falecidos)”. (Pag. 220)
5”Perguntei
à medium o que ela sabia sobre a espada. Ela descreveu que tres
oficiais alemães nazistas estiveram la para desenvolver um
artefato[...]nao sendo a espada localizada por Dákila[...]Então, a
espada de um deles foi escondida no tunel e por la ficou até o
Dákila encontra-la em 2002”(Pag. 225)
6-”Pesquisando todos esses fortes em formato de estrela, algo sempre chamou minha atenção: como transportaram as pedras tão grandes que compõem as suas muralhas? Essas pedras, imensas e maciças, parecem de outra época, como se fossem reminiscencias de uma civilização muito mais antiga do que aquela que a história tradicional nos conta[...]A hipótese de uma rede de tuneis começa a fazer sentido[...]Talvez esses fortes[...]estejam conectados a um mundo subterrâneo ainda não revelado[...]Além disso, quem foi responsável pela construção desses fortes?[...]O mistério se aprofunda a cada nova descoberta, e a sensação é que estas construções guardam segredos muito além do que os livros de história nos contam”. (Pag. 269)
DADOS
DA PESQUISA DO FORTE PRÍNCIPE DA BEIRA ENTRE OS DIAS 1 E 3 DE
NOVEMBRO DE 2023
1. Localizar os “Labirintos”. Assim como verificar presencialmente o tamanho da construção;
2. Coletar dados para identificar o método construtivo dos “Labirintos” e assim formular uma tese sobre quem seriam os construtores;
3. Encontrar algum vestígio dos construtores sem escavação;
4. Marcar as coordenadas das ruínas;
5. Verificar presencialmente a magnitude do Forte Príncipe da Beira;
6. Identificar as entradas dos tuneis localizados pelo Dakila em 2002;
7. Coletar dados para entender o método construtivo do forte;
8. Tentar localizar vestígios de uma construção mais antiga abaixo do forte;
9. Localizar e marcar as coordenadas dos petróglifos do rio Guaporé;
10. Retirar uma amostra do “Lajedo” onde estão os petróglifos para identificar o tipo de rocha e sua natureza;
11. Fotografar os petróglifos;
12. Identificar e marcar os pontos das supostas ruínas do chamado “Fortinho”;
13. Coletar dados para identificar o método construtivo do “fortinho”.(Pag. 198-199)
MENTIRAS REPETIDAS
*Sobre como as ditas narrativas oficiais conseguiram convencer parte da população, André de Pierre diz que isso “acontece porque uma legião de escritores e professores continuam a repetir a mesma mentira, milhões de vezes, como as ovelhas do livro “A revolução dos bichos” de George Orwell”” (Pag. 145). O autor reforça que “por consequência todas essas historias de neolítico, cobre e bronze, não passam de uma narrativa quase mitológica criada para saciar a sede humana por catalogar e explicar os eventos de forma cientifica ou logica, contudo não é muito mais completa do que as narrativas dos nativos que falam de deuses que desceram do céu e ajudaram a criar os monumentos megalíticos”.
SOBRE O AUTOR:
“André de Pierre nasceu em 1981, na cidade de São Paulo. Editor da Revista Enigmas, ele é historiador e pesquisador, dedicando-se ao estudo de mistérios arqueológicos e históricos que desafiam o conhecimento convencional. Com um canal influente no You Tube, onde compartilha suas descobertas e reflexões, André já publicou centenas de vídeos que atingem um publico vasto e engajado, somando milhares de inscritos. Seu Trabalho se destaca pela busca incansável pela verdade por trás das narrativas oficiais, explorando temas controversos com profundidade e rigor investigativo”. (orelha do livro)
Assista Live de lançamento do livro “Arqueologia Proibida no Brasil, de André de Pierre”: